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Quemar resgata tartaruga-de-couro na praia do Caburé
Tartaruga foi encontrada com a nadadeira direita amputada por interação com redes de pesca, com nadadeira esquerda machucada e apresentando ferimentos na carapaça
Localização do navio de pesquisa Ramform Atlas
Saiba onde estará a embarcação que fará a Pesquisa Sísmica Marítima nas Bacias do Pará Maranhão e Foz do Amazonas
Saiba o que fazer quando encontrar animais marinhos encalhados ou machucados
Em uma situação de encalhe de animais marinhos, a primeira coisa a fazer é avisar às instituições responsáveis sobre o ocorrido.
Encontre aqui os números do Disque-Encalhe do projeto, divididos por estado, do Amapá ao Piauí.
Conhecer para preservar
Localizada nas regiões Norte e Nordeste do país, a Margem Equatorial se estende pelo litoral brasileiro do Amapá ao Rio Grande do Norte. É uma região geográfica considerada de grande potencial pelo setor de óleo e gás.
O objetivo desta fase, que pode durar entre três e oito anos, é realizar, com estudos, tecnologias e investimentos, as descobertas de jazidas de petróleo, avaliar como será feita a produção e se há viabilidade econômica.
Antes de chegar na fase de Desenvolvimento, quando são instalados os equipamentos e sistemas que tornam possível a produção, acontece a fase de exploração, que pode durar entre três e oito anos, e que tem por objetivo descobrir e avaliar jazidas de petróleo e/ou gás natural.
Neste vídeo, a diretora de Licenciamento Ambiental do Ibama, Cláudia Barros, responde estas e outras questões.
A fase exploratória na Margem Equatorial está utilizando tecnologia de última geração e as melhores abordagens para não interferir no meio ambiente.
Educação e preservação ambiental em ação
Tartaruga foi encontrada com a nadadeira direita amputada por interação com redes de pesca, com nadadeira esquerda machucada e apresentando ferimentos na carapaça
João Corrêa, country manager da TGS do Brasil, fala sobre a plataforma de comunicação dos projetos de pesquisa sísmica da Margem Equatorial brasileira.
O mesmo mar
A bióloga e médica veterinária maranhense Paula Mesquita trabalha na área ambiental desde 2011. Em 2013, entrou no Projeto Queamar (Projeto Quelônios Aquáticos do Maranhão), atuando nos monitoramentos de praias e atendimentos de encalhes de tartarugas marinhas e pesquisas com quelônios de água doce.
A bióloga Andressa Martins tem 38 anos. Nasceu em Santos, São Paulo. Desde 2019 trabalha em projetos ambientais, como MMO, sigla em inglês para Marine Mammal Observer ou Observador de Mamíferos Marinhos.
Seu Nilson é pescador da Reserva Extrativista Marinha de Soure, na Ilha de Marajó. Tem 63 anos. Já morou na praia do Araruna.
Saiba como ajudar
Instituições de ensino e pesquisa e institutos ambientais nos estados da Margem Equatorial já estão recebendo mais de R$ 2 milhões em investimentos direcionados a aquisição de equipamentos, reformas e adequações das bases de apoio.
Os estudos na Margem Equatorial Brasileira não seriam possíveis sem o apoio de instituições de pesquisa, institutos e órgãos ambientais e laboratórios. Agradecemos a todos pelo comprometimento com nosso projeto e com o meio ambiente da região.
Em uma situação de encalhe de animais marinhos, a primeira coisa a fazer é avisar às instituições responsáveis sobre o ocorrido.
Encontre aqui os números do Disque-Encalhe do projeto, divididos por estado, do Amapá ao Piauí.