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Instituto Bicho D’água atua no resgate de peixes-boi, no Pará
Filhotes foram resgatados em Santarém e Monte Alegre e encaminhados para reabilitação na UFPA de Castanhal
Localização do navio de pesquisa Ramform Titan
Saiba onde estará a embarcação que fará a Pesquisa Sísmica Marítima nas Bacias do Pará Maranhão e Foz do Amazonas
Saiba o que fazer quando encontrar animais marinhos encalhados ou machucados
Em uma situação de encalhe de animais marinhos, a primeira coisa a fazer é avisar às instituições responsáveis sobre o ocorrido.
Encontre aqui os números do Disque-Encalhe do projeto, divididos por estado, do Amapá ao Piauí.
Conheça o Projeto de Conservação do Peixe-Boi do Estado do Pará
Mergulhe no universo dos peixes-boi da Amazônia e descubra como o Projeto de Conservação de Peixes-boi do Estado do Pará, uma iniciativa da TGS, do Ibama e do Instituto Bicho D’água, irá atuar para proteger nosso gigante gentil.
Saiba como fazer parte
Se você mora na região da Margem Equatorial Brasileira, é formado em biologia, oceanografia, veterinária ou áreas correlatas, tem paixão pelo mar e pela conservação ambiental, há oportunidades de empregos em navios que, atualmente, realizam a Pesquisa Sísmica Marítima na região.
Conhecer para preservar
Em carta enviada à TGS, a Marinha do Brasil reconheceu a “inestimável contribuição” da companhia no processo de expansão da Margem Equatorial brasileira.
Há um ano estamos trabalhando no Projeto de Caracterização e Monitoramento de Cetáceos nas bacias do Pará-Maranhão e Foz do Amazonas com Instituições e Profissionais incríveis e dedicados a conservação do meio ambiente! Acompanhe um pouco do trabalho neste vídeo.
Localizada nas regiões Norte e Nordeste do país, a Margem Equatorial se estende pelo litoral brasileiro do Amapá ao Rio Grande do Norte. É uma região geográfica considerada de grande potencial pelo setor de óleo e gás.
O objetivo desta fase, que pode durar entre três e oito anos, é realizar, com estudos, tecnologias e investimentos, as descobertas de jazidas de petróleo, avaliar como será feita a produção e se há viabilidade econômica.
Antes de chegar na fase de Desenvolvimento, quando são instalados os equipamentos e sistemas que tornam possível a produção, acontece a fase de exploração, que pode durar entre três e oito anos, e que tem por objetivo descobrir e avaliar jazidas de petróleo e/ou gás natural.
Neste vídeo, a diretora de Licenciamento Ambiental do Ibama, Cláudia Barros, responde estas e outras questões.
A fase exploratória na Margem Equatorial está utilizando tecnologia de última geração e as melhores abordagens para não interferir no meio ambiente.
Educação e preservação ambiental em ação
Filhotes foram resgatados em Santarém e Monte Alegre e encaminhados para reabilitação na UFPA de Castanhal
Para o geofísico paraense, membro do Instituto de Energia e Meio Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE-USP) e do movimento RPNSAR Energia, Gabriel Lobato Cardoso, é preciso debater a transição energética na Amazônia sem ignorar a realidade local.
O mesmo mar
Elaynne Barroso é médica veterinária, tem 28 anos e nasceu no povoado de Mandacaru, em Barreirinhas, no Maranhão. Elayne é membro do Instituto Amares e desenvolve atividades desde a comunicação social e educação ambiental para adultos e crianças da região à atendimentos a encalhes de animais marinhos.
A bióloga e médica veterinária maranhense Paula Mesquita trabalha na área ambiental desde 2011. Em 2013, entrou no Projeto Queamar (Projeto Quelônios Aquáticos do Maranhão), atuando nos monitoramentos de praias e atendimentos de encalhes de tartarugas marinhas e pesquisas com quelônios de água doce.
A bióloga Andressa Martins tem 38 anos. Nasceu em Santos, São Paulo. Desde 2019 trabalha em projetos ambientais, como MMO, sigla em inglês para Marine Mammal Observer ou Observador de Mamíferos Marinhos.
Seu Nilson é pescador da Reserva Extrativista Marinha de Soure, na Ilha de Marajó. Tem 63 anos. Já morou na praia do Araruna.
Saiba como ajudar
Instituições de ensino e pesquisa e institutos ambientais nos estados da Margem Equatorial já estão recebendo mais de R$ 2 milhões em investimentos direcionados a aquisição de equipamentos, reformas e adequações das bases de apoio.
Os estudos na Margem Equatorial Brasileira não seriam possíveis sem o apoio de instituições de pesquisa, institutos e órgãos ambientais e laboratórios. Agradecemos a todos pelo comprometimento com nosso projeto e com o meio ambiente da região.
Em uma situação de encalhe de animais marinhos, a primeira coisa a fazer é avisar às instituições responsáveis sobre o ocorrido.
Encontre aqui os números do Disque-Encalhe do projeto, divididos por estado, do Amapá ao Piauí.