As sedes do Instituto BioMA e do Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Selvagens (CETRAS), ganharam reforma e ampliação para melhor realização de suas ações.

A sede do BioMA funciona nas dependências da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e conta com o apoio do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Norte (CEPNOR), do ICMBio, que tem sido um grande parceiro na execução das ações do Instituto.

“É aqui onde funciona, já faz algum tempo, a nossa base de pesquisa. É também onde pesquisadores e alunos de pós-graduação se reúnem para pensar e planejar as ações que vão acontecer no âmbito dos projetos”, explica Angélica Rodrigues coordenadora do Instituto Bioma.

“O espaço já há algum tempo merecia uma estruturação para que nós pudéssemos coordenar as ações e também receber os animais que viessem dos encalhes de uma forma que eles pudessem ser estabilizados e depois encaminhados para a reintrodução, para centros de pesquisa especializados”, observa Angélica.

“A ampliação do nosso prédio permitiu que a gente trouxesse os animais encaminhados principalmente pelos órgãos ambientais para o CETRAS, já que eles estavam em outro setor. O espaço dos mamíferos aquáticos ganhou uma área específica com a ambientação adequada para a instalação de piscinas, filtro com drenagem e o isolamento correto para manter o bem-estar dos animais”, destaca a professora Ana Silvia Sardinha Ribeiro, coordenadora do CETRAS/UFRA.

As obras de reforma e ampliação dos espaços foram viabilizadas com recursos do Projeto de Caracterização e Monitoramento de Cetáceos (PCMC), exigência estabelecida no processo de licenciamento ambiental conduzido pelo IBAMA para a pesquisa e levantamento de dados geológicos nas bacias do Pará-Maranhão e Foz do Amazonas.

A previsão é que até o fim de agosto os espaços sejam entregues às equipes de pesquisadores.

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